Almada tem uma ligação única ao Atlântico, uma frente ribeirinha de excelência, um pólo académico de conhecimento de nível internacional, um movimento associativo que é um exemplo e cidadãos que, devidamente motivados, podem fazer da nossa terra um local que se transforme no melhor para viver, investir, trabalhar e visitar.
Almada é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal, região de Lisboa e sub-região da Península de Setúbal, sendo uma das cidades mais populosas de Portugal.
173.298 habitantes (mais 7,8% que em 2001)
72.236 famílias (mais 18,5% que em 2001)
34.750 edifícios (mais 15,7% que em 2001)
É sede de um município com 70,21 km² de área, subdividido em 5 freguesias:
- Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas
- Caparica e Trafaria
- Charneca de Caparica e Sobreda
- Costa de Caparica
- Laranjeiro e Feijó
O município é limitado a leste pelo município do Seixal, a sul por Sesimbra, a oeste pelo Oceano Atlântico, abrindo-se a norte e nordeste para o Estuário do Tejo, frente aos concelhos de Lisboa e Oeiras. O rio Tejo, o maior da Península Ibérica desagua entre Almada e Oeiras.
O concelho recebeu foral de Dom Sancho I em 1190, e Almada foi elevada à categoria de cidade em 1973. A designação de Almada pensa-se que possa ser proveniente da palavra árabe المعدن (transliteração: al-ma’adan: «a mina»), pelo motivo de que, aquando do domínio árabe da Península Ibérica, os árabes procediam à exploração do jazigo de ouro da Adiça, junto à Fonte da Telha. Mas as primeiras referências à região remontam ao neolítico, há cerca de cinco mil anos.
As comunidades Romana, Fenícia e Cartaginense passaram por aqui, mas quem acabou por exercer maior influência forma os árabes, até 1147, quando D. Afonso Henriques conquista a cidade que era na altura uma das principais praças militares árabes a sul do rio Tejo. Em 1170, D. Afonso Henriques concede a cidade de volta aos mouros, e D. Sancho I volta a conquistá-la em 1186.









